quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Praça central da cidade

Praça Elias Cavalcante  no Centro da Cidade reformada no ano de 2003

MOMENTO POLITICO NA ELEIÇÃO 2010 EM SÃO MIGUEL DE TAIPU

Cássio Cunha Linha candidato a Senador em 2010 em Comisso em São Miguel de Taipu no dia 17/09/2010

Ricardo Coutinho candidato a Governador
em Comisso em São Miguel de Taipu no dia 17/09/2010

marquete vista Aére da Cidade

                   Imagem tirada no ano de 2001, tendo hoje no an de 2010 aumentado em torno de 20%

FAZENDA LAGOA PRETA

A origem do nome deu-se de uma lagoa de água muito turva que tinha por trás do engenho, que com o alargamento do rio Paraíba essa lagoa já não existe a muito tempo. O Engenho Lagoa Preta não se sabe exatamente a data de sua fundação (sua terra serviu de passagem) quando a comitiva de Dom Pedro II, quando em (visita ao Pilar), mas esse engenho foi comprado por uma família de sertanejo bastante conceituada no sertão da Paraíba, que resolveu sair de suas terras para comprar um engenho mais próximo do litoral onde oferecia melhores condições de escoar a sua produção de suas lavouras que eram grandes plantadores de frutas e cana-de-açúcar, e por ser mais fácil o acesso ao Porto da Capitania.
Não se tem certeza a quem pertencia as terras do Engenho. Ana Luis Vieira de Melo (Sinhá Nóbrega) e Dr. Francisco Gouveia de Nóbrega, seus filhos: Getúlio Gouveia Nóbrega, Francisco Gouveia Nóbrega Filho, Arnouh Gouveia Nóbrega, Carlos Gouveia Nóbrega, Alberto Gouveia de Nóbrega e Gilberto Gouveia de Nóbrega.





A origem do nome deu-se de uma lagoa de água muito turva que tinha por trás do engenho, que com o alargamento do rio Paraíba essa lagoa já não existe a muito tempo. O Engenho Lagoa Preta não se sabe exatamente a data de sua fundação (sua terra serviu de passagem) quando a comitiva de Dom Pedro II, quando em (visita ao Pilar), mas esse engenho foi comprado por uma família de sertanejo bastante conceituada no sertão da Paraíba, que resolveu sair de suas terras para comprar um engenho mais próximo do litoral onde oferecia melhores condições de escoar a sua produção de suas lavouras que eram grandes plantadores de frutas e cana-de-açúcar, e por ser mais fácil o acesso ao Porto da Capitania.
Não se tem certeza a quem pertencia as terras do Engenho. Ana Luis Vieira de Melo (Sinhá Nóbrega) e Dr. Francisco Gouveia de Nóbrega, seus filhos: Getúlio Gouveia Nóbrega, Francisco Gouveia Nóbrega Filho, Arnouh Gouveia Nóbrega, Carlos Gouveia Nóbrega, Alberto Gouveia de Nóbrega e Gilberto Gouveia de Nóbrega.



DADOS DO ENGENHO MARAVALHA

                          Casa Grande do Engenho Maravalha
O Coronel Gentil Lins foi o herdeiro do Engenho Maravalha tinha duas filhas: Judite Lins e Dona Cecília Lins, que com a morte dos pai lutaram bravamente para não perderem o engenho e suas terra, chegando inclusive a se entrincheirarem armadas de unhas e dentes para enfrentar os seus inimigos que queriam tomar o engenho, Judite casou-se com Abílio Costa e não tiveram filhos, tiveram um filho adotivo(Antonio) que era como era conhecido pelo apelido de Antonio Fon.
Nos fins dos anos 30, o Engenho Maravalha, entrou em decadência e em 1942, o engenho foi vendido a Lourenço Vieira de Albuquerque (Seu Lola) que era dono da Fazenda Beleza, por uma quantia de 200 mil réis vendida por dona
Cecília e vindo morar na cidade em uma casa construída de lado da Igreja Matriz.
O Engenho tinha deixado a pouco tempo de moer e de fabricar cachaça, o engenho estava em bagaços; seu Lola ajeitou e colocou novamente a funcionar, conta-se que no alambique ainda se encontrava uma grande quantidade de cachaça da muito boa.
Casa Grande do Engenho Itapuá


                                                         
                                                            Fazenda Maravalha


SITUAÇÃO ADMINISTRATIVA NO ANO DE 2010

Contato
Prefeito(a) eleito(a) em 2008 MARCILENE SALES DA COSTA
Partido PT
Telefone 83 6291078
Caracterização do Território
Área 63,6 km²
Densidade Demográfica 94,1 hab/km²
Altitude da Sede 45 m
Ano de Instalação 1961
Distância da Capital do Estado 55- Km
Microrregião Sapé
Mesorregião Mata Paraíbana

Demografia
Síntese Demográfica
1970 1980 1991 2000 2007
População Total 7.971 4.235 4.213 6.086 6.568
Masculina 3.927 2.070 2.117 3.095 3.260
Feminina 4.044 2.165 2.096 2.991 3.248
Urbana 1.335 2.010 2.531 2.741 2.898
Rural 6.636 2.225 1.682 3.345 3.670
Taxa de Urbanização 16,7% 47,5% 60,1% 45,0% 44,1%
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos, 1970, 1980, 1991, 2000 e estimativas de 2007.

Habitação

Indicadores de Habitação e Saneamento, 2000
Número Percentual
Domicílios partitulares permanentes 1.398 100,0 %
Com fossa séptica ou ligados à rede geral de esgoto 87 6,2 %
Ligados à rede geral de abastecimento de água 526 37,6 %
Com acesso ao serviço de coleta de lixo 631 45,1 %
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo Demográfico, 2000.

Desenvolvimento Humano


Índice de Desenvolvimento Humano, 1970, 1980, 1991 e 2000
1970 1980 1991 2000
Índice de Desenvolvimento Humano 0,185 0,266 0,297 0,524
Educação 0,146 0,215 0,288 0,587
Longevidade 0,309 0,371 0,466 0,506
Renda 0,099 0,213 0,137 0,479
Fonte: PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Desenvolvimento Econômico

PIB e PIB per capita 2001 a 2005 (R$ de 2000)
2001 2002 2003 2004 2005
PIB (R$ mil) 15.607 11.774 9.171 9.638 9.208
PIB per Capita (R$) 2.560 1.883 1.450 1.505 1.400
Fonte: IpeaData

Composição Setorial do PIB 2001 a 2005
Setor 2001 2002 2003 2004 2005
Agropecuária 49,6 % 32,7 % 22,6 % 20,3 % 11,7 %
Indústria 7,9 % 7,6 % 7,7 % 9,1 % 8,6 %
Serviços 42,2 % 57,7 % 67,6 % 68,4 % 77,3 %
Fonte: IpeaData


Pessoal Ocupado de Empresas com CNPJ, por Setor de Atividade, 2005
Setor Pessoal Ocupado Percentual
Agropecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Pesca - - %
Indústria Extrativa, de Transformação e Construção - - %
Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água - - %
Comércio, Turismo, Alimentação, Transporte e Comunicação - - %
Administração Pública, Defesa e Seguridade Social - - %
Educação, Saúde e Serviços Sociais - - %
Financeiras, Imobiliárias e Outros Serviços Prestados a Empresas - - %
Total - 100,0 %
Fonte: IBGE

Finanças Municipais

Despesas Correntes (reais), 2000 e 2005
2000 2005
Despesa Corrente 2.096.770 4.148.113
Despesa de Custeio 1.846.815 -
Pessoal Ativo 805.044 -
Despesas de Transferências Correntes 249.955 -
Pessoal Inativo 0 -
Fonte: Ministério da Fazenda - Secretaria do Tesouro Nacional.

Receitas Correntes (reais), 2000 e 2005
2000 2005
Receita Corrente 2.243.037 5.302.084
Receita Tributária 35.302 98.224
Impostos 35.302 -
IPTU 1.985 1.225
ISS 32.593 52.791
ITBI 724 5.875
Taxas 0 643
Receita Patrimonial 0 6.183
Receita Industrial 0 -
Receita de Serviços 0 -
Outras Receitas Correntes 8.828 16.757
Transferências Correntes 2.198.907 5.180.920
FPM 1.322.483 2.427.472
ICMS 239.589 -
IPVA 934 -
Fonte: Ministério da Fazenda - Secretária do Tesouro Nacional.

Indicadores de Finanças Municipais
2000 2005
FPM / Receita Corrente (%) 59,0 45,8
ICMS / Receita Corrente (%) 10,7 -
Receita Tributária / Receita Corrente (%) 1,6 1,9
Receita Corrente per Capita ( R$ ) 368,6 806,2
Grau de Inadimplência do IPTU 94 -

Gestão Urbana

Instrumentos de Gestão
Existência Ano de Elaboração
Plano Diretor não não existente
Plano Estratégico não não existente
Lei de Zoneamento não não existente
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Pesquisa de Informações Básicas Municipais, 1999.

Conselhos Municipais
Existência Caráter Situação
Assistência e Ação Social sim Apenas consultivo Regulamentado e instalado
Criança e Adolescente - - -
Educação sim Deliberativo Regulamentado e instalado
Emprego e Trabalho - - -
Habitação - - -
Meio Ambiente - - -
Política Urbana - - -
Saúde sim Deliberativo Regulamentado e instalado
Transportes - - -
Turismo - - -
Fonte Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Pesquisa de Informações Básicas Municipais, 1999.

Saúde

Rede Hospitalar e Ambulatorial (SUS), 2000
Tipo de Unidade Número
Hospitais 0
Unidades de Atendimento Médico 3
Fonte: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS/MS).

Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nascidos vivos)
1970 1980 1991 2000
Taxa 244,3 205,4 151,6
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos de 1970, 1980 e 1991.

Educação

Taxa de Analfabetismo
1970 1980 1991 2000
Taxa(%) 79,0 70,0 60,8 46,4
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000.

Número de Estabelecimentos por Nível de Ensino, 1998
Nível de Ensino Municipal Estadual Federal Particular Total
Ensino Fundamental 12 2 0 0 14
Ensino Médio 0 0 0 0 0
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Ministério da Educação (INEP/MEC) - Censo Escolar, 1998.

Número de Matrículas por Nível de Ensino, 2000
Nível de Ensino Total
Ensino Fundamental 1.819
Ensino Médio 0
Ensino Especial 0
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Ministério da Educação (INEP/MEC) - Censo Escolar, 2000.

Renda

Indicadores de Renda, 1970, 1980 e 1991
1970 1980 1991 2000
Renda Familiar per capita Média (salários mínimos de 1991) 0,18 0,33 0,23 -
Percentual de Pobres (%) 97,7 83,7 93,4 73,6
Fonte: PNUD/IPEA/FJP - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 1998.

FERNANDO TARGINO DA CUNHA

O primeiro livro lançado no Município de São Miguel de Taipu no abno de 2010 é do Escritor Fernando Targino da Cunha que também é natural de São Miguel de Taipu, nascido no Engenho Corredor, sendo um de História com o titulo São Miguel de Taipu conta a sua História e outro de Poesia e Poemas como todo brasileiro e paraibano que gosta das coisas de sua terra e faz de tudo para que ela se torne conhecida em todo território nacional.

O Parque de Vaquejada BemMais todos os anos oferece milhões de prêmios durante o evento com várias atrações e a novidade deste ano foi a fei...