quinta-feira, 15 de junho de 2017

A PRIMEIRA MULHER A ADMINISTRAR A CIDADE DE SÃO MIGUEL DE TAIPU

Marcilene Sales da Costa, eleita a primeira Mulher na História do Município a Governar o Poder Executivo e sua gestão foi tve dois mandatos consecutivos onde realizou várias obras e reformas de prédios escolares no Município, no setor habitacional construiu várias casas para a população carente e fez melhorias no abastecimentos de água na zona rural e construiu duas unidades ancora do PSF na zona rural sendo uma em Água Frio e outra em Manoel Inácio para atender as comunidades carentes.


PREFEITO: Marcilene Sales da Costa
VICE-PREFEITO: Antonio Oliveira da Costa
PSSE: 01/01/2005 A 31/12/2008
Vereador José Severino da Silva Filho
Vereador Josafá Gomes dos Santos
Vereador Edvaldo Severino da Silva
Vereador Heguiverto Marques dos Santos
Vereador Ricardo Pereira da Silva
Vereador Severina Geracina Pereira
Vereador João Cassimiro da Silva
Vereador Severino B. de Albuquerque
Vereador Fernando Pedro da Cunha
PREFEITO: Marcilene Sales da Costa
VICE-PREFEITO: Antonio Oliveira da Costa
PSSE: 01/01/2009 A 31/12/2012
Vereador Maria Jose da Silva Araújo
Vereador José Carlos da Silva
Vereador Edvaldo Severino da Silva
Vereador José Aurélio de Melo
Vereador Ricardo Pereira da Silva
Vereador Severina Geracina Pereira
Vereador João Cassimiro da Silva
Vereador Aluízio Barbosa Mendes
Vereador Maria Antero de Souza Silva


No Município de São Miguel de Taipu, já ocorreu três intervenções nesse curto período de sua história. Sendo em 2004 , eleita a primeira Mulher na História do Município a Governar o Poder Executivo.

UM POEMA A SÃO MIGUEL DE TAIPU

                              Meu Pedaço de Chão (Escritor Fernando Targino da Cunha)

Quando nasci, foi de parto natural;
cama de colchão de capim e casa coberta de palha;
o verde da mata intocada ainda reinava por todos lados;
As margens do rio Paraíba foi enterrada o seu cordão umbilical;
Vida essa tão simples que eu tanto gostava foi tirada de mim e transformada;
Eu tinha a simplicidade: andava de pés no chão;
Tomava caldo de cana e brincava na bagaceira;
Dormi em engenhos e acordei em plantação;
Mas queres saber o quanto sofri?
Quantas lágrimas derramei, quantos calos nas mãos fiz;
Andei de pau de arara e seus filhos foram bóias frias;
Derramei meu suor nesta terra onde hoje piso;
Me esforcei pra fazer desse mundo um paraíso e enfim;
Meu esforço foi em vão, o mundo está mudado...
Como eu: Bem vindo nesse lugar!
Ofereci diversão de toda qualidade: Forró pé de serra, Lapinhas e Quadrilhas no São João;
Coloquei seu nome na Internet para que seja conhecida no mundo;
Mostrei que você tinha uma Identidade,mas precisava ser reconhecida no mapa;
E hoje?
o Que resta de mim?
Resta-me a cultura que não deixei ir embora;
Escrevi ao seu nome a sua história, descobrir e desenterrei seu passado nos engenhos;
Juntei pedras por pedras e madeiras que guardasse a tua história;
Trago do seu povo retraço da arte que conquistei;
A arte da coragem de escrever, a grandeza da brandura que tu esconde;
A pureza da bondade de seu povo e a agricultura seu maior tesouro;
E tu?
O que ainda querem de mim?
Dei tudo que precisava, te descobri para o mundo;
Te dei glória sem fim e tua ingratidão não vê que só quero o teu bem!
Eu só quero de ti, ser lembrado um dia quanto partir.

DIA DO MEIO AMBIENTE

DIA DO MEIO AMBIENTE



O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

Vejo hoje o mundo com outros olhos e não entendo
O que está acontecendo nesse mundo de meu Deus
O tempo passa abreviado e ninguém percebe
A natureza enfurecida está reagindo e estamos vendo
Os continentes em alguns em fogo se derretendo em larvas
Outros as águas enfurecidas causando catástrofes
As marés as beiras mar varrendo em tusinamis
Morros mesmo com chuvas escassas descascam varrendo tudo
Levando vidas inocentes, que pagam pelos erros dos outros
A natureza está dando o troco ao homem que no passado e hoje
Continuam lhe derrubando, e todos pagam o mesmo pecada da ambição
Que destroem fontes de águas e matas virgens
Pra nela fazerem construções decentes
Não para os pobres morarem, mas para a elite e os barões
A humanidade clama plantes arvores, mas continua as derrubadas
O homem está sentindo na pele,o que plantou e não colheu
A colheita está sendo o que está aí, trovões vem cada vez mais fortes
Os morros estão se derretendo,metendo medo na gente
Pois vidas nelas estão se perdendo e ninguém sabe o culpado
Não tenha medo que a natureza esta dando o sinal do que o homem anda fazendo.
O homem é destruidor e ignorante, derruba arvores centenárias
que deu para essa gente ingrata: ar puro, frutos e sombras
não sabe a importância que cada uma tem em nossas vidas
Deus plantou arvores para nossos pulmões respirar
se ela não fosse importante para a humanidade nada disso tinha Deus dado
o mundo era vazio e estorricado o que seria de nossas vidas
os pássaros são tão importantes quanto as arvores
pois o que seria do mundo se não ouvesse o canto
água no mundo tem em abundância e corremos o risco de faltar
a mãe natureza está dando o seu recado
se não tivermos cuidado ela vai faltar e será o fim da humanidade
enquanto houver nuvens no céu há esperança
que anuncia quando a água vem, ela alimenta o nosso corpo
pedimos a Deus que nos proteja, e coloque na cabeças dos homens
que a natureza faz bem a terra e a nossas vidas.

Escritor Fernando Targino da Cunha

são Miguel de Taipu uma cidade em crescimento

VISTA AÉREA DA CIDADE DE SÃO MIGUEL DE TAIPU


A UM POUCO DA  HISTÓRIA DE SEUS ENGENHOS

Engenho Oiteiro

O Engenho Oiteiro foi o que mais contribuiu para a formação da cidade, construiu várias casas e uma vila de casa abrigar as pessoa mais importantes da cidade que podia viver de aluguel, pois todas as casa eram alugadas tendo inclusive ainda hoje algumas de propriedade de Oiteiro, algumas foram compradas pelos próprios moradores que ali nasceram e criaram seus filhos, outras foram compradas pelos comerciantes locais para expandirem seu comércio já todas ficam próximo do centro da cidade.

O Engenho Outeiro em tupi guarani significa “uma colina, pequena elevação de terra.” Seu principal dono foram o casal (1º Casamento) Lourenço Bezerra de Albuquerque Melo e Luzia Lins Cavalcanti de Albuquerque Vieira de Melo (ela descendente de Engenho Novo) desse casal dessa união nasceu um único filho Gilberto Lins Cavalcanti de Albuquerque. Do 2º Casamento de Lourenço Bezerra de Albuquerque Melo com Emilia Augusta Lins Vieira de Albuquerque, nasceram os filhos: Henrique Vieira de Melo (casou com Clóris Monteiro Vieira no ano de 1950), Joaquim Bezerra de Melo, Maria Augusta Vieira de Albuquerque Melo, Estelita Bezerra de Melo, Angelita Bezerra de Melo e Ester Bezerra de Melo.


Romancistas, poetas, roteiristas de cinema e cinegrafistas, além de escritores, se encantaram com a beleza e estilo francês, se inspiram para elaborar livros, filmes, ensaios e romances. Isto por que, na área urbana deste pequeno rincão paraibano, está encravado o Engenho Outeiro, internacionalmente conhecido por servir de roteiro para filmes de reconhecida fama, como Menino de Engenho, A Bagaceira e Fogo Morto

O Senhor de Engenho mais respeitados da região, educado e uma pessoa voltada para os interesses do município, organizado, foi um dos donos de engenhos da região que mais prosperou e modernizou a agropecuária no Nordeste do Brasil e por que não dizer no Estado da Paraíba.

O Engenho Outeiro tornou-se conhecido em todo Estado da Paraíba e a nível Nacional por ser o único do Estado que tinha uma Maternidade de Inseminação artificial; servindo de celeiro para muitos estudantes de medicina veterinária do Brasil e de alguns país como; Estados Unidos e Japão, que até aqui visitaram para conhecer a técnica de inseminação e reprodução de espécie bovina.


ENGENHO NOVO

O Engenho Novo foi visitado pela comitiva do Imperador Dom Pedro II em 1859, no início de sua formação, e no inicio dos anos 30 era de propriedade da Viúva dona Iaiá (Antonia Cavalcanti), que também não gostava do Verdadeiro nome, nos anos 40 já cansada por que não tinha filho veio para o engenho ajudá-la o sobrinho de dona Judite Lins, José Vieira para administrar o engenho e com a morte de dona Iaiá, José Vieira tomou posse do engenho e contratou para administrar o engenho o Senhor João Branco, com a decadência da cana-de-açúcar outras culturas passou a cultivar o algodão, onde tinha no engenho máquina de fiar o caroço, sendo feito do engenho também o Senhor Antonio de Retinha. O transporte para a sede do Município era feito no lombo de burros ou cavalos. Não havia médicos, só parteiras, e muitas crianças morriam antes de completar o primeiro ano de vida,como conseqüências das precárias condições de vida da época.

Esse Engenho que também foi da linhagem do Senhor Antonio Augusto Lins, que herdou da família de Joaquim Francisco (Quinca) por ter casado com uma das suas filhas, o engenho funcionou até os anos 70 onde encerrou as atividades de fabrico do açucar e aguardente, o Engenho foi comprado pelo Senhor Ribeiro Coutinho e depois o Engenho passou para os herdeiros ficando uma parte com o Senhor José de Painha como era conhecido e outra com Maria Helena que era casada com o Doutor João Crisostene onde mantinham um casamento só de aparência e tinham um casal de filhos.
Autoridades que frenquentava esse engenho:
José Galdêncio(Campina Grande), Sólon de Lucena(Bananeiras). Era presidente da Paraíba no período de 1920 a 1924, João Suassuna de Catolé do Rocha também visitou o Engenho Novo quando governador e o presidente da Paraíba de 1924 a 1928, sendo seu sucessor em seguida o Sr . Miguel Satiro de Patos também teve passagem no Engenho Novo, todos esses políticos famosos visitavam nossos engenhos como também o Outeiro sem que ninguém fizesse o seu registro.

Engenho Novo

Em 1911 o engenho ganhou uma foto histórica com os líderes policias da Paraíba na velha República, como Pedro Bezerra (Monteiro), Coronel José Pereira (Princesa) Inocêncio Pereira (cunhado do Coronel José Pereira), Matias Rolim( Cajazeira) Oscar Soares (tio do comediante Jô Soares e Celso Rolim(Sousa), também visitavam constantemente o nosso Engenho Novo.

ENGENHO ITAPUÁ

Data do inicio de sua fundação ano 1600, logo após a expulsão dos franceses da Cidade de Nossa Senhora das Neves, nesse Engenho viveu o pai e onde nasceu André Vidal de Negreiro, nascido no ano de 1606 e Itapuá conforme narra Jaboatão (Filho de Pilar), tomado pela sede do ouro que se falava nas margens do Rio Paraíba, apareceram os aventureiros espanhóis vindo de Pernambuco e subiram o rio, provavelmente antes de Olivedos Ledo ou nessa mesma época, seguiam com eles missionários catequeses dos índios onde subiram até Fagundes onde os feroz índios da tribo tapuias empurraram eles de volta onde vieram encontrar muito outro no Pilar.

A origem do nome Itapuá deu-se de uma tribo indígena (Tapuias) que viveu muitos anos antes de sua fundação nessa região descente dos tabajara que subiam pelo rio São Domingos (Rio Paraíba) iam de encontro com os cariris de Pilar e Itabaiana.

O Engenho Itapuá foi visitado pela comitiva de Dom Pedro II (quando em visita ao Pilar) em 1859, é um dos engenhos mais antigo da várzea do rio Paraíba, que despontou o coronelismo no período da velha república e foi celeiro da escravidão seu dono Coronel Ursulino possuía no seu engenho cerca de uns 500 escravos que não gostou quando a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea esse homem ficou desesperado e xingando para todos os lados a ponto de dar “banana” para a decisão da Princesa que ninguém sabe como os boatos foram chegar ao seu conhecimento o que ocasionou de ela mandar uma expedição vir a Paraíba buscar o braço desse coronel que entrou em desespero entrando para o sobrado do engenho e ficando ali escondido e quando a guarda chegou ao engenho encontraram o coronel suicidado, mas segundo contam que o seu enterro nunca aconteceu por que o corpo sumiu sendo enterrado em seu lugar um “rolo” de bananeira. Conta-se que desse dia em diante ninguém ouviu mas falar nesse coronel ele era respeitado em toda várzea do Rio Paraíba e dizem alguns moradores do engenho que dessa data em diante não tinha quem ficava até altas horas dentro do engenho que saia assombrados com os gemidos que era escutados e na ponte do riacho onde tinha uma suporte forca ficou aparecendo um bode preto que assombrava quem ali se atrevia passar por certa hora da noite. Como todos os engenhos a Santa protetora desse engenho era Nossa Senhora das Angustia que tinha sua imagem colocada na parede dentro do engenho sendo esta feita de cerâmica estrangeira, não se sabe dizer de que pais foi trazida essa cerâmica com a imagem da santa decorada nas cores azul e branca, que com a invasão pelos posseiros foi arrancada da parede a imagem

O Engenho Itapuá foi comprado por Senhor José Lins Cavalcanti de Albuquerque (Bubu de Corredor), doado a Maria Cavalcanti Lins (Maria Menina) mãe de Henrique Vieira de Melo (Vieirinha).

O Engenho Itapuá está localizado a pouco menos de 1 Km da BR 230 e a 5 Km da sede da cidade seguindo pela vargem do Rio Paraíba. Esse Engenho pertenceu ao Major Ursulino, sendo depois comprado por seu BUBU ( José Lins Cavalcanti de Albuquerque) pai de Maria Lins Vieira de Melo nascida no ano 1881 e falecida no ano 1965, (Maria menina) como era conhecida, viveu 84 anos e casada com Henrique Vieira Dàlbuquerque Melo, ele nascido aos 25 de março de 1885 e falecido em 21 de junho de 1926, viveu apenas 41 anos, Maria Lins tinha como filhos:Antonio Vieira de Albuquerque, Lourenço Bezerra de Albuquerque, Henrique Vieira de Albuquerque (Vieirinha) , sendo desse Engenho o Senhor Vieirinha herdado da sua mãe, a Fazenda Santa Lúcia no Café do Vento, Vieirinha tornou-se popular por ser o terceiro Prefeito do Município de São Miguel de Taipu onde deixou como marco na sua administração o calçamento do Mercado Público que quando chovia ninguém conseguia subir nessa calçada que era muito alta e escorregadia e construção dos degraus da Igreja Matriz que ninguém marcava casamento no período do inverno por que senão corria o risco de se atolar na subida que era de barro

Igreja Nossa Senhora das Angusta


Foi nessa Igreja onde foram enterrados os restos mortais de Maria Lins e de seus netos, ambos falecidos em conseqüência de acidente de automóvel, tendo em vista que a ponte sobre o rio Paraíba teve a sua inauguração no ano de 1950 e sendo construída outra no ano de 2007 tendo em vista a instrutura da primeira ponte está comprometida com os desgaste do tempo.
Jazigo de Maria Lins enterrada nessa igreja

Igreja Santa Lúcia

A terra onde estão as comunidades de Café do Vento e Fazenda Santa Lucia pertenceu originalmente a família de dona Maria Lins conhecida por Maria menina que criou o escritor Jose Lins do Rego quando a mãe dela morreu. Naquela época funcionava o Engenho Itapua cujo domínio se estendia até as terras da atual comunidade de Corredor e Engenho Maravalha. Eram grandes produtores de cana de açúcar. O engenho possuía grandes áreas de matas e os rios Curimataú e Paraíba que atravessam toda a propriedade. No engenho existiam também plantios de agave e algodão normalmente plantados pelos trabalhadores moradores do sitio. Após a morte da proprietária da área foi divididas entre os dez engenheiros que posteriormente venderam as terras para o Engenho Outeiro (lado oeste) e no lado leste para a usina São João onde hoje encontra – se a comunidade de Itapuá área de assentamento rural recente. As terras restantes ficaram conhecidas como Fazenda Santa Lucia e Café do Vento esta ultima por causa de um hotel que existia há cerca de 50 anos atrás.


ENGENHO TAIPU

O nome Taipú originou-se de uma tribo muito feroz que habitou a região chamados Tapuias os Potiguares habitou até a altura de Espírito Santo indo até serra da Raiz.a partir daí até Serra da Borborema ficavam os cariris acima daí os ferozes Tapuias.

Os Taipuzeiros como era conhecido por toda região da várzea do Paraíba, por mais de um século eles imperaram as várzea do Rio Paraíba (antes São Domingos). A vinda de Pernambuco no inicio do século passado logo após a Proclamação da República, os Lins,ou melhor os Taipuzeiros,nome advindo do engenho Taipú,um dos inúmeros Bangüês da família, foram senhores de Baraço e cutelo na região onde predominava a cana flor de Cuba até a revolução de 1930. De Pilar até ás várzeas do Rio Goiana, para o sul,subindo e seguindo até o leste, até João Pessoa,mandavam os Taipuzeiros. Não havia festa política ou religiosa sem a ordem desse puséramos. Até as arvores,cercas e porteiras dos engenhos dos Taipuzeiros eram sagradas.(terra em dois estados).Qual quer moradores dos coronéis tinha um tratamento diferenciado das que habitavam as cidades do Pilar, São Miguel,Espírito Santo, Pedras de Fogo e Itambé, quem cometesse um delito em qualquer dessas cidades, não poderia ser preso,após alcançar a cerca ou uma arvore de uma das propriedades de Taipuzeiros era só gritar “vale-me arvore coronel fulano de tal”.

Comenta-se que nem a Lei Áurea diminuiu o poder dos Taipuzeiros que continuaram acumulando riquezas e ampliando fronteiras do império com o trabalho escravo, no cultivo e preparo do açúcar bruto e o algodão colhido com braço escravo dos moradores.

Com a decadência e as desavenças no seio da família. Após o desaparecimento do patriarca e fundador do Clã o coronel José Lins.

Em 1930 (período da Revolução) a força dos Taipuzeiros já estava reduzida a metade. Depois que o Clã morreu léguas e léguas de terra desapareceu e alguns dos Taipuzeiros quase morreram na mendicância, pouco tempo depois sumiu quase tudo,dum patrimônio fabuloso que se estendeu a uma dezena de municípios em dos estados restam dos descendentes do Taipuzeiros duas pequenas,glebas de pouca serventia (a ferra do próprio engenho) com poucas hectares de terra.

O Engenho Itaipu não sem tem uma data precisa de quando ocorreu a sua fundação, o nome também tem histórico indígena devidos ser muito grande a influências de tribos indígenas na região e os (Tapuias) inspirou alguns nome de engenhos na região, esse engenho também foi visitado pela comitiva do Imperador Dom Pedro II em 1859, nessa época não se sabe o certo se era realmente seu “ NUM” o primeiro dono, mas o engenho tinham um grande número de escravos o que dar ao entender que a sua fundação data dos anos de1800 e que também os donos eram conhecido como carrasco que por qual quer besteira estava jogando escravo na fornalha, principalmente os mais velhos que não mais prestava para o serviços braçal, comenta-se os mais velhos que era uma tradição no inicio da moagem de jogar um escravo na fornalha, como um ritual satânico, comenta-se também que era comum encontrar na mata acima do engenho ossadas de escravos com a corrente ainda presa nos calcanhares e no pescoço.

Esse engenho era um dos citados nos romances do Escrito Zé Lins do Rego onde o poço das pedras ficava a entrada para o Engenho ITaipu, mas não se tem noticias que foi feito alguma filmagem nesse engenho, era citado por ficar mais próximo do Bela Rosa (Corredor) e por ser o Coronel Paulino do Pilar parentes dos taipuzeiros como eram conhecidos na região.
Foi desse engenho que saiu o primeiro prefeito da cidade.

ENGENHO MARAVALHA

O nome Maravalha, significa” Gravetos para fogo; acendalhas”. Os primeiros donos deste Engenho Maravalha foram: João Lins Cavalcanti e Luzia Lins da Veiga Pessoa, da união desse casal nasceram os seguintes filhos: Emilia Augusta Lins Vieira de Melo (mãe de seu Lola), Ana Adelaide Lins V.Cavalcanti, Henrique Lins Cavalcanti (que mudou para Minas Gerais, tomar conta de uma fazenda), Alice Lins V. Cavalcanti, Gentil Lins , Rubens Lins Cavalcanti (pai de Dona Montinha de Corredor), Cynthia Lins Cavalcanti (casou-se com filho de Taipu) e Maria da Assunção. Não se sabe a data exata de sua fundação, mas foi feito de material não muito resistente devido a dificuldades de tijolos de fabricação caseira que ainda não dispunha no Engenho, por isso, a casa Grande já não existe devido a fragilidade da construção.

O Coronel Gentil Lins foi o herdeiro do Engenho Maravalha tinha duas filhas: Judite Lins e Dona Cecília Lins, que com a morte dos pai lutaram bravamente para não perderem o engenho e suas terra, chegando inclusive a se entrincheirarem armadas de unhas e dentes para enfrentar os seus inimigos que queriam tomar o engenho, Judite casou-se com Abílio Costa e não tiveram filhos, tiveram um filho adotivo(Antonio) que era como era conhecido pelo apelido de Antonio Fon.

Nos fins dos anos 30, o Engenho Maravalha, entrou em decadência e em 1942, o engenho foi vendido a Lourenço Vieira de Albuquerque (Seu Lola) que era dono da Fazenda Beleza, por uma quantia de 200 mil réis vendida por dona

Cecília e vindo morar na cidade em uma casa construída de lado da Igreja Matriz.

O Engenho tinha deixado a pouco tempo de moer e de fabricar cachaça, o engenho estava em bagaços; seu Lola ajeitou e colocou novamente a funcionar, conta-se que no alambique ainda se encontrava uma grande quantidade de cachaça da muito boa.

Corriam uns comentários na redondeza que seu Lola era muito mão de “vaca” que queria que seus moradores trabalhassem praticamente de graça pagando dois dias de foro e não podia trabalhar em outro lugar sem antes pagar esses dois dias de graça pois ele era um péssimo pagador. Dona Bebé era a esposa de seu Lola e não gostava do verdadeiro nome (Francisca) quando alguma morador perguntava pelo nome dela ela desconversava, comenta-se que ela era muito atenciosa com os seus moradores e gostava de levar uma boa conversa e era muito visitada pelas senhoras dos engenhos vizinhos.

ENGENHO LAGOA PRETA

A origem do nome deu-se de uma lagoa de água muito turva que tinha por trás do engenho, que com o alargamento do rio Paraíba essa lagoa já não existe a muito tempo. O Engenho Lagoa Preta não se sabe exatamente a data de sua fundação (sua terra serviu de passagem) quando a comitiva de Dom Pedro II, quando em (visita ao Pilar), mas esse engenho foi comprado por uma família de sertanejo bastante conceituada no sertão da Paraíba, que resolveu sair de suas terras para comprar um engenho mais próximo do litoral onde oferecia melhores condições de escoar a sua produção de suas lavouras que eram grandes plantadores de frutas e cana-de-açúcar, e por ser mais fácil o acesso ao Porto da Capitania.

Não se tem certeza a quem pertencia as terras do Engenho. Ana Luis Vieira de Melo (Sinhá Nóbrega) e Dr. Francisco Gouveia de Nóbrega, seus filhos: Getúlio Gouveia Nóbrega, Francisco Gouveia Nóbrega Filho, Arnouh Gouveia Nóbrega, Carlos Gouveia Nóbrega, Alberto Gouveia de Nóbrega e Gilberto Gouveia de Nóbrega.
rupo de Jovem seguidores Mistas de Comissário da Academia de Santa Gestrudes de Olinda –PE em visita ao Engenho Lagoa Preta em Novembro de 1928, sendo Nina Nóbrega a terceira da esquerda para a direita.

Gilberto Gouveia de Nóbrega Filho, nunca casou, mais teve um casal de filho com a empregada da casa, Maria da Paz, filha de dona Maria Lucas, moradora do engenho, o romance de Gilberto durou até enquanto seus pais eram vivos, conta-se que dona Sinhá Nóbrega era uma mulher muito vaidosa e mesquinha não permitia que um morador pegasse uma fruta no seu pomar, na sua casa não permitia que ninguém comessem nos seus pratos que era de fino trato (Baixela nobre), ela tinha a fama de orgulhosa por que não gostava de falar com os mais pobres. Seu Gilberto pai de Gilberto filho, aceitou o romance do filho com a empregada Maria da Paz “mas comeu o pão que o diabo amassou” para suportar a sogra e a cunhada que faziam de tudo para separar os dois e com a morte do Senhor Gilberto o fato foi consumado. Maria da Paz foi praticamente expulsa do engenho pela irmã de Gilberto dona Nina que não queria

Maria da Paz mas queria criar os sobrinhos. Por ser Nina madrinha de Gilda essa foi criada com todo dengo a ponto de rejeitar a própria mãe

(Maria da Paz), já o Gildo era carinhoso com a sua mãe que sempre visitava ela em Itabaiana onde ela passou a residir e formou nova família onde teve um casal de filho a menina se chamava Carolina (Carol) e o menino se chamava Flanklin ( já Falecido). Gilda e Gildo com a morte dos pais em 1978, passaram a administrar a Fazenda, Gildo casou-se com a jovem Rosa de Lourdes Borges, onde tiveram 5 filhos; Valquiria , Janaína, Júnior, Germano e Raquel. Nos anos 70 com a morte trágica de Gildo, Rosa de Lourdes, mudou-se com os filhos para viver em João Pessoa, onde reside até hoje, uma de suas filha Janaína, reside na Alemanha.
E onde pewrmanece com o bueiro em pé do Engenho Lagoa Preta que permanece em pé e com a reforma em 2008, traz as inscrição com o nome da fazenda.

Lagoa Preta pertence hoje ao Empresário Preto dono da rede de supermercado BEMAIS

A trajetória de Zé Lins
O título do documentário é expressivo porque aborda exatamente o aspecto mais revoltante e relevante do material pesquisado, filmado, gravado e editado pelo cineasta e professor universitário, que, como o autor destas linhas, tem confessa veneração, quase religiosa, pela obra do escritor tão importante quanto relegado a um injusto plano inferior. O conjunto arquitetônico desaparecido e o solo em seu redor ocupado por militantes sem-terra não têm o valor intrínseco da obra literária do homem que lá nasceu e passou a infância, mas suas ruínas denotam a incapacidade do Estado brasileiro de zelar por bens que não poderia ter deixado destruir. A casa onde nasceu outro grande escritor, da geração de Zé Lins, João Guimarães Rosa, em Cordisburgo, nos sertões do Norte de Minas Gerais, e a vendinha de seu pai, ao lado, são o exemplo oposto de como devem servir e funcionar prédios nos quais se fez história ou se produziu cultura. O turista que vai à pequena cidade conhecer a gruta de Maquiné, em seu território, tem oportunidade de ver os locais onde o autor de Sagarana nasceu, viveu e colheu as histórias e o estilo dos tropeiros e tangerinos que paravam para fazer compras e jogar conversa fora no armazém. A visita serve de esclarecimento e estímulo a serem acrescentados à leitura da fabulosa fortuna crítica sobre a grande personalidade que ali viveu seus anos de formação. Tendo sido José Lins do Rego o mais acurado retratista em palavras da decadência dos engenhos de açúcar, de cujos produtos viveu o Brasil em seus primórdios, mais falta ainda faz sua paisagem hoje às gerações que nem sabem o que foram engenhos nem aprendem que aquelas ruínas já falam de uma segunda derrocada, a das usinas, que substituíram estes engenhos

Tive o privilégio de ler, ainda adolescente, os romances de José Lins do Rêgo. As páginas envolventes de “Menino de Engenho”, “Doidinho” e “Fogo Morto” povoaram minha imaginação com imagens da cidade de Pilar e do Engenho Corredor, também conhecido como “Santa Rosa”. No dia 30 de Maio de 2008, tive a oportunidade de confrontar as imagens idealizadas pela minha mente com as “reais” obtidas a partir de observações do local. A oportunidade surgiu com uma viagem – denominada “expedição fotográfica à cidade de Pilar/PB” – realizada com o propósito de registrar em imagens alguns cenários relacionados ao universo geográfico e cultural da obra de José Lins do Rego.

Trata-se de uma programação alusiva à comemoração, em 2008, do ano cultural José Lins do Rego, promovida pela Secretaria de Educação do Município de João Pessoa. A expedição, deste dia, envolveu o professorado de Artes e Educação Física. Na mesma semana, outras turmas de docentes das áreas de História, Geografia, Ensino Religioso, Português e do Fundamental I realizaram o mesmo roteiro. Tais disciplinas foram envolvidas para se articularem em torno de um projeto interdisciplinar. Considero tal iniciativa muito importante porque ajuda a familiarizar o professorado e o alunado com as principais personalidades da arte e da cultura paraibana. A minha participação foi possível porque integro a equipe de ministrantes da formação continuada da área de Artes Visuais, o que revela uma importante articulação entre o Ensino Superior e a Educação Básica, entre a UFPB e a Prefeitura Municipal de João Pessoa.

A viagem permitiu-nos, além de uma aproximação maior com o professorado de artes da rede municipal, conhecer a histórica cidade de Pilar, fundada em 1885, e nos surpreender com o abandono ao qual está submetido o famoso Engenho Corredor, local onde José Lins do Rego nasceu e viveu sua infância. Pude realizar algumas fotos, cujas imagens e impressões impulsionaram-me a escrever como uma forma de protesto.

O imponente, glorioso e instigante engenho dos relatos de José Lins está ameaçado de desabamento, transformado em escombros, em abrigo de maribondos e morcegos, cheio de pichações no seu interior. Em vez de reforçar o prazer, provocado pela memória dos textos de José Lins, tive receio e medo ao adentrar no Engenho na situação atual em que se encontra. A Casa Grande do engenho e as demais habitações e armazéns parecem um cemitério abandonado.

Esta situação não pode continuar.

Vivemos um momento no qual o Governo Federal, via o Ministério da Cultura, incentiva a criação de museus e bibliotecas. Há várias linhas de financiamentos, as quais podem ser facilmente localizadas no site oficial do referido Ministério. É preciso impedir que o conjunto arquitetônico, tombado por meio do Decreto Estadual nº. 20.137, de 02 de dezembro de 2008, desmorone.

O Ministério Público Federal formalizou, em 2007, uma ação ajuizada com o objetivo de garantir a recuperação e a preservação do patrimônio histórico do Engenho Corredor, tendo como réus os proprietários, que especulam com a destruição do patrimônio cultural, o Governo do Estado e o IPHAEP, omissos ao assistirem passivamente à destruição.

O Engenho Corredor é um importante exemplo do que fazemos com a nossa memória e o nosso patrimônio cultural: deixamos que vá ruindo até desaparecer, quer seja por uma restrita visão comercial ou por uma simples omissão governamental.

A Paraíba está fazendo com a memória de José Lins, o contrário do que faz a cidade de Granada, no sul da Espanha, com a memória do poeta Frederico Garcia Lorca. Em Granada, tive o privilégio de visitar, por exemplo, a casa da família Lorca, onde viveu o poeta de 1926 até o início da Guerra Civil espanhola, em 1936, quando foi assassinado por nacionalistas, acusado de subversão, por nutrir visões socialistas e por se assumir como homossexual. A casa de Lorca está preservada, com o mobiliário da época. Integra um importante roteiro turístico e cultural, ao lado do imponente conjunto arquitetônico conhecido como “Alhambra”, castelo construído pelos islâmicos, além das das tradicionais casas decoradas com pratos de cerâmica e plantas que tão bem caracterizam a bela cidade espanhola de Granada.

PARQUE DE VAQUEJADA BEM MAIS



Nos dias 15,16,17,18 de novembro de 2012, aconteceu a 1ª vaquejada com varias atrações e leilões, tiveram presentes representantes de vários estados.Patrocinador e organizador Nego do BEM_MAIS e novas atrações em cada ano, são milhões em premios no município de São Miguel de Taipu , gerando emprego informais nos meses de setembro a dezembro.

PREFEITO DE SÃO MIGUEL DE TAIPU -PB


Clodoaldo Beltrão Bezerra de Melo
Eleito para o pleito: 2013/2017 e 2017/2020

PREFEITO: CLODOALDO BELTRAO BEZERRA DE MELO PMDB

VICE-PREFEITO: MARIA JOSE DA SILVA ARAUJO 

A gestão de Clodoaldo Beltrão é marcada por várias realizações entre elas destacamos: Placa na entrada da PB 048, Calçamento e pavimentação do Açude, Praça do Gigante, Praça Central, Praça do Agricultor, Praça de Mané do Caboclo, Praça do Abacaxi na zona rural,  Entrega de 30 casas populares Conjunto Eugênia Veloso, Centro Cultural Clodoaldo Beltrão, Reforma do Mini campo, Reforma do Ginásio de Esporte,Colocação de Ar-condicionado nas escolas, Conclusão da Creche Dona Bebé, Em fase de conclusão A nova delegacia, A Unidade do PSF da Praça, Praça de Eventos, construção do campo de Futebol entre outros.



Bandeira do Município de São Miguel de Taipu - PB


A Cãmara Municipal de São Miguel de Taipu-Pb, em sessão ordinária realizada nesse mês de dezembro do ano de 2012, apresentou o novo brasão do Município de autoria do Vereador José Aurelio Melo, que foi aprovado por unanimidades pelos pares dessa casa legislativa e entrar em vigor em janeiro de 2013, parabéns ideializadores pela iniciativa.

Engenhos Históricos de São Miguel de Taipu

Casa grande do Engenho Itapuá em completo abandono no ano de 2017

Foto da casa grande do Engenho Maravalha tirado nos fins dos anos 1990, hoje em 2017 já não existe mais


Casa grande do Engenho Oiteiro é ainda o mais preservado de todos os que ainda resistem ao tempo


VISITANDO OS ENGENHOS

 Visitando os engenhos históricos do Município de São Miguel de Taipu, resgatando a sua história pelo projeto Educa Forró, foto na Igreja de Taipu, onde tudo começou.
 Os alunos da escola CIEMHV tiraram foto e fizeram anotações e tendo como acompanhante os professores Tiago, Sergio Ramos e Fernando Targino.
                                 Fotos das ruinas da casa grande do antigo engenho Taipu
 Visita ao Engenho Novo nesta foto de 3 de junho de 2017 em que os alunos visitaram as ruínas do engenho.
 alunos do 6º Ano visitaram as partes internas e externas da casa grande do Engenho Novo
 Na casa grande ainda preserva um grande acervo da história dos moradores ilustres deste engenho

INCLUSÃO SOCIAL

O município de São Miguel de Taipu se preocupa com a inclusão social preparando as escolas para recebê-los.

segunda-feira, 12 de junho de 2017


               MEMORIAL  FAMÍLIAS FUNDADORAS  DE   SÃO MIGUEL DE TAIPU


                                                             FAMILIA HENRIQUE JOÃO
 
Henrique João da filho, filho de Petronilo João da Silva e de dona Maria Joana da Conceição, nasceu em 15 de março de 1935, na cidade de Sapé –PB.
Josefa Barbosa de Araújo, filha de José Barbosa de Araújo e de dona Regina mara da Conceição, nasceu em 24 de dezembro de 1940, natural de Timbauba – PE.
Henrique João filho de agricultor cresceu na cidade de Sapé onde estudou, ainda muito jovem trabalhou de servente de pedreiro em várias firmas, conheceu Josefa Barbosa e se apaixonou moraram juntos até casaram-se depois de 10 anos, casaram em 30 de dezembro de 1970 na matriz de Itabaiana, seu filho mais velho nasceu no ano de 1961.
Henrique foi o primeiro comerciante a abrir uma farmácia em São Miguel de Taipu, no ano de 1962 a cidade tinha acabado de ser fundada, a farmácia foi comprada com dinheiro de indenização de causa trabalhista, instalada na praça Elias Cavalcante, tinha sua freguesia certa ele vendia medicamento para receber quando o trabalhador vendesse seu algodão e alguns anos depois com a decadência do algodão, já enfraquecidas  as vendas resolveu , já cansado com problemas de saúde resolveu alugar a farmácia ao amigo ex- prefeito José Dionisio da Silva.
Foi politico na cidade de Sapé onde foi vereador, em São Miguel sempre participou da vida pública participou dos movimentos político da cidade mais vivia do seu comercio. Da união  com Josefa Barbosa nasceram 7 filhos, um faleceu ainda novo e criaram-se 6, sendo José Barbosa da Silva popular “Zé Pompom” e Ismael Barbosa da Silva, o eletricista.
Henrique João faleceu em 7 de março de 1978 com 43 anos. Com a morte do esposo dona Josefa desfez do comercio fechando as suas portas vindo a falecer também no dia 4 de maio de 2006 com 66 anos em homenagem ao grande homem que foi Henrique João para a comunidade de São Miguel de Taipu, o prefeito Otávio Barreto Silva colocou o seu nome da Escola Municipal Henrique João na comunidade de Amarela I no Engenho Novo.

                                              JOSÉ FEITOSA DOS SANTOS



A família Feitosa vem de origem muito humilde de Cruz do Espirito Santo, Julia Maria da Conceição seus pais nasceram e se criaram na várzea do Engenho Itapuá, engravidou e teve seu filho solteira, colocou o nome de José Feitosa dos Santos ,  nasceu no dia 05 de abril de 1905 de parto natural em casa sua mãe registrou com o sobrenome do pai mais não colocou o nome do mesmo no registro, portanto não consta em seus documentos. Casou-se por duas vezes teve duas famílias foi com Adalgiza Maria da Conceição com quem teve 4 filhos e terminou os últimos dias, ele faleceu no ano 2012 com 104 anos.
Adalgiza Maria da Conceição nasceu no dia 27 de dezembro de 1951, natural de Pilar, seus pais foram Vicente Ferreira dos Santos e Josefa Maria da Conceição, foi em Pilar que conheceu e se casou com Zé Feitosa como era chamado e ficaram morando por  cerca de 15 anos mais foi em São Miguel de Taipu onde nasceram seus quatro filhos de sua união com Adalgiza. Quando chegou a São Miguel de Taipu no inicio dos anos 70, morou em diversas rua em nossa cidade mais foi na rua Gildo Nobrega, que fixou residência definitiva e na gestão da Prefeita Marcilene Sales que sua casa de taipu derrubada e levantada de alvenaria onde permanece até hoje a viúva Adalgiza Maria da Conceição morando com sua filha Julia e seu genro Luiz Vaz de Figueredo.



                                           FAMÍLIA DE JOÃO DE JOANA

João Vicente Batista, Maria Eugenia e Francisca Pedro
João Vicente Batista, filho de João Vicente e de Joana Ana Viegas, nascido no dia 26 de junho de 1914, em Mumbaba seus pais eram pequenos agricultores que viviam entre a Mumbaba e tibiri conheceu Francisca Pedro da Cunha, filha de Manoel Pedro da Cunha e Ana Pedro da Cunha, nascida no dia 6 de março de 1913 natural do Engenho Oiteiro, em São Miguel de Taipu.
João conheceu Francisca Pedro (Chiquinha) no ano de 1933 e casaram-se na Matriz de São Miguel de Taipu pelo reverendo frei Amadeu, foram testemunha Elias Cavalcante e sua esposa,  e foram morar no Engenho Corredor com o Senhor Rubens Lins, era carreiro e por muitas vezes transportou o garoto José Lins do Rego quando vinha ao engenho Itapuá, do qual tinha um apelido carinho de “Dedé do Rego”, foi nesse engenho onde nasceram seus filhos, dessa união nasceram 7 filhos, sendo um homem e seis mulheres, o filho homem falecido e os demais estão vivos são os seguintes os :
Maria José Batista,  Corina Batista, Vera Lúcia Batista, Antonieta Batista, Maria Eugênia Batista do Nascimento, Elza Olga Batista.
A família de João de Joana seus filhos foram educados as suas filhas foram exemplos de professoras na educação dos taipuenses, Sendo Elza Olga Batista uma excelente professora e Maria Eugênia Batista um ícone na educação do Município, foi fundadora do primeiro desfile cívico de nossa cidade.



                                                FAMÍLIA LUIZ DO CALDO

Luiz Vaz de Figueredo, filho de José Luiz de Figueredo e de dona Paulina Enedina da Graça, nasceu em 21 de março de 1917 em Cruz do Espirito Santo.
Maria José de Carvalho, filha de Telço José de Carvalho e de dona Maria Rosalina da Conceição, nascida em 12 de maio de 1924, no Engenho Oiteiro em São Miguel de Taipu, viveram juntos por longos anos e em 30 de dezembro de 1975 casaram-se na Igreja Matriz de Nossa Senhora rainha dos Anjos.
Luiz Vaz foi educado em escola no engenho São Felipe por ser natural de cruz do Epirito Santo tinha uma escrita invejável, trabalhou com vários prefeitos, teve sua de carteira assinada no ano de 1967 na função de Fiscal e foi dada baixa em 1983 foi quem contruiu pontes e colocou bueira com tubos em todas as estradas que cortam o município. O apelido Luiz do caldo foi adquirido por que vendia caldo de cana no mercado central logo assim que começou a sua vida pública. Foi também tesoureiro do MOBRAL no município.
Luiz do caldo era uma figura popular mais não abandonou as raízes na agricultura sempre que podia botava roçado de lavoura no sitio do amigo Zé de Toinha.
Da união com Maria José nasceram 19 filhos e morreram 12  e se criaram-se 7  e alguns continuam morando em São Miguel de Taipu são eles:
Tereza Cristina Figueredo da Silva, casada com José Barbosa da Silva (Zé Pompom) morador da rua Rubens lins, Maria da Ascenção Figueredo moradora na rua 2 de Novembro, José Luiz de Figueredo morador da Vila de Oiteiro.

                                               FAMÍLIA MARIA MIGUÉ

 Maria Augusta da Anunciação Oliveira
Maria Augusta da Anunciação, nasceu no dia 17 de abril de 1917, filha de Antonio Mendes e dona Maria Cecília Claudino ambos natural de Itapuá, conheceu Manuel Antonio de Oliveira, nasceu no dia 15 de abril de 1915 no Município de Camutanga-PE, filho de João Miguel de Oliveira e de dona Idalina Maria de Jesus, em frenquentando a Ordens dos Franciscano do engenho Maraú conheceu a jovem Maria Augusta da Anunciação natural de Cruz do Espirito Santo, que residia no Engenho Itapuá onde se apaixonou e saiu da ordem dos franciscano para casar-se e construiu familia onde não mais saiu do Estado da Paraíba. de caráter religioso petenceu a ordem dos Fransciscano e dos capuchinhos, o namoro durou cerca de um ano e casaram no final dos de 1940 na paróquia do Pilar e passaram a residir no Engenho Taipu onde nasceram os seus filhos: Aderaldo Antonio de oliveira (falecido), Agnaldo antonio de Oliveira,Ilza maria de olivira, José Antonio de Oliveira (falecido), Djalma Antonio de Oliveira, Humberto Antonio de Oliveira (falecido), Ginaldo Antonio de Oliveira (falecido), Nilza Maria de Oliveira, Maria do Carmo Bezerra de Oliveira e Geraldo Antonio de Oliveira (falecido) e mais um trigêmio que nasceram mortos e não tiveram nomes. A família de Manoel Antonio de Oliveira chegou a cidade de São Miguel de Taipu logo após a sua emancipação no ano de 1965, e arrendaram uma gleba de terra no engenho Maravalha onde plantaram cana de Açucar,  terra essa onde fica onde hoje foram construídos os  conjuntos Mariz e o Nova Esperança, a casa onde passaram a viver permanece até hoje onde mora uma de sua filha Nilza Maria de oliveira. O senhor Manoel Antonio de Oliveira veio a falecer no dia 20 de agosto de 1973 com 58 anos de idade e sua esposa Maria Augusta faleceu no dia 25 de março de 2001, com 84 anos. E a família Oliveira contribuiu e ainda contribui com um dos seus filhos Djalma Antonio de Oliveira, com o comercio da cidade com armazém de ferragens e materiais de construção e sua filha Nilza Oliveira que é servidora pública.


                                          JOÃO BATISTA DE SOUZA ( SEU BATISTA)

João Batista de Souza, filho de José Malheiro de Souza e dona Camila Emília do Nascimento, nasceu no dia 01 de maio de 1911, no Engenho Maravalha, terra onde seus pais e avós e bisavós sempre viveram, vem de família humilde filhos de agricultores, o menino Batista cresceu no engenho onde comeu rapadura e bebeu caldo de cana e aos 37 anos conheceu Maria do Carmo Correia, filha do senhor Porcidônio Correia de Castro e de dona Antônia Maria da Conceição, nascida aos 25 de julho de 1928, no Engenho Novo, seus avós e bisavós sempre viveram nas terras do engenho novo eram famílias humildes que viviam da agricultura e aos 19 anos conheceu o jovem João Batista por quem se apaixonou e no ano de 1949 casaram-se na igreja Matriz de São Miguel ainda Distrito de Cruz do Espirito Santo. Da União com Maria do Carmo nasceram 9 filhos
O comerciante João Batista de Souza tornou-se popular em São Miguel de Taipu, foi vereador e sempre participou da vida pública,  no início do ano de 1990 devido fragilidade de sua idade fechou o seu comercio vindo a falecer dois anos depois em outubro de 1992 com 81 anos.

                                                   BENEDITO MARTINS DA SILVA ( SEU BENÉ)

Benedito Martins da Silva, filho de Luis Martins da Silva e Maria José da Silva, nasceu em Aliança –PE no dia 28 de agosto de 1935, os seus pais eram de família de classe média pernambucano, ele Agente de Estação da Rede Ferroviária trabalhou em vários municípios sendo Chefe de estação em Timbaúba -PE, conheceu Maria José Batista filha de Antonio Bento Batista e dona Emília Batista de Souza, grande comerciante natural de Pilar que se radicou em São Miguel de Taipu tendo chegado no ano de 1958 quando a cidade tinha menos de 100 casas. Benedito Martins (Bené) casou no ano de 1970 com Maria José Batista (Dona Lourdes) na matriz de Cruz do Espirito Santo, da união nasceram dois filhos.
Benedito Martins (Bené) era Detetive Profissional com registro nº 12.580 de 01/07/1968, onde passou a exercer a função e foi detetive particular de várias pessoas na cidade do Recife-PE em São Miguel tornou-se querido da população de São Miguel de Taipu por ser pessoa de bom caráter e respeitador.

                                                         FAMÍLIA DE DONA EUDÓCIA

Eudócia Pedro dos Santos (Parteira e rezadeira)
Eudócia Pedro dos Santos, filha de Francisca Maria da Conceição, nascida em 01 de dezembro de 1907, natural de São Miguel de Taipu-PB. Conheceu Antonio Pedro dos Santos, filho de Pedro José dos Santos e dona Joana Pedro, ele natural de Cruz do Espirito Santo, com quem se casou no religioso na matriz de São Miguel de Taipu e no Civil em Cruz do Espirito Santo, eram filhos de agricultores e viviam no Engenho Itapuá e mudaram-se para a cidade no ano de 1974.
Eudócia foi parteira de mão cheia, pegou um número incontávei de crianças região em toda São Miguel de Taipu e na vizinhança, isso a tornou popular, nunca se negou de sair de sua casa altas horas da madrugada para atender um chamado de uma marido em apuros com a esposa para da a luz, muitas vezes saia em dia dar a luz para ajudar no parto de uma “comadre” como era chamada depois que nascia a criança. Da união com Antonio Pedro nasceram 20 filhos e um adotivo eram 7 mulheres e 14 homens,  Eudócia faleceu no ano de ________ e deixou uma grande lacuna aos filhos de São Miguel de Taipu.


                                          JOÃO QUINTINO SIMÃO ( JOÃO SOLDADO)

João Quintino Simão, nascido aos vinte e cinco do mês de março do ano de mil novecentos e trinta (25/03/1930),  em Campina Grande, Estado da Paraíba, filho de Quintino Simão dos Anjos e Joana Maria da Conceição (In memória). Até os 10 anos  residiu no Sitio Muribeca, zona rural daquela cidade, vindo após, residir na cidade de Ingá, do mesmo estado, onde na sua adolescência exerceu as profissões de agricultor e pedreiro no ramo da construção civi. Não esquecendo as suas origens, no período de férias sempre retornava para rever seus pais, familiares e amigos. E foi em um desses retornos, no ano de 1959, ingressou na Polícia Militar do Estado da Paraíba, inicialmente exercendo suas atribuições junto ao Quartel do 1º Batalhão na cidade de João Pessoa/PB. Sendo transferido em 1961 para o 4º Batalhão da Polícia Militar sediado na cidade de Guarabira/PB. Em 04 de junho desse mesmo ano, foi designado para atuar junto ao destacamento da cidade de São Miguel de Taipu/PB, onde conheceu uma moça simples  por nome de Maria de Lourdes Gomes, a qual tornou-se sua esposa, casando-se em 05 de janeiro de 1962, tendo desta união conjugal advindo 12 filhos (Maria do Carmo, as gêmeas: Maria Dalva e Maria Aurora (falecida), Severino (falecido), Vitória Régia, João Quintino Filho, José Osvaldo (Zé Bilau), Pedro Paulo, Ibrahim, Plínio (falecido), Waldira Rute, Plinio Fabrício) e uma neta que adotaram (Virginia Helena), além de 19 netos e 02 bisnetos. Em suas horas vagas, ainda exercia as profissões de pedreiro, padeiro, pescador e agricultor, além de dedicar parte de seu tempo contribuindo junto às escolas na formação cívica e moral dos educandos. Participou assiduamente dos eventos cívicos (desfiles e hasteamento das bandeiras na semana da Pátria). Em 1979, por motivo de saúde, foi afastado da Polícia Militar e em 1980 reformado por invalidez. Por ser um profissional íntegro, respeitoso e dedicado, serviu de exemplo para que jovens ingressassem na carreira militar, inclusive três de seus filhos. Faleceu no dia 08 de junho de 2015. Seu lema era “ Servir e honrar a Pátria sempre”.

                                              FAMÍLIA DE MANOEL CIPRIANO  ( MANÉ GIGANTE)

Manoel Cipriano Meireles
Manoel Cipriano Meireles, filho de Maria Francisca da Conceição, nasceu  em Lagoa Preta em 20 de novembro de 1942,  conheceu Maria José da Silva Meireles, filha de Missias Gomes da Silva e dona Maria de Lourdes da Conceição, nasceu no Engenho Oiteiro em 22 de maio de 1942, com quem se casou na Matriz de São Miguel de Taipu com quem tiveram os seguinte filhos:  Givanildo Meireles,,Abel Meireles, Gilvan Meireles, Josefa Maria Meireles e Maria José da Silva Meireles (adotiva)
Manoel  Cipriano depois que casou-se passou a morar no engenho oiteiro e foi cocheiro por muitos anos onde também adquiriu o apelido de “Gigante”, depois que veio para a cidade passou a viver de seu comercio uma pequena venda na entrada cidade. Vindo a falecer em 02 de fevereiro de 2013.

                                                   FAMÍLIA ANTONIO PEDRO DA CUNHA

Antonio Pedro da Cunha e sua esposa Alaide Tomaz de Aquino
Antonio Pedro da Cunha, filho de Manoel Pedro da Cunha e Ana Pedro da Cunha, nascido em São Miguel de Taipu, conheceu Alaide Tomaz de Aquino, com que se casou tiveram 21 filhos.
Antonio Pedro quando Casou com Alaide foram morar no Engenho Oiteiro, ele foi canoeiro no período do inverno e carroceiro depois da estiagem fazia o transporte do açucare até a estação de Coitezeira, a sua esposa Alaíde era a lavadeira de roupa de AugustoVieira no fim dos anos 50, foram morar no engenho Corredor a pedido de seu Rubens Lins onde também trabalhou de carreiro, no final dos anos 60, já cansado da agriculutra se mudou-se para a cidade de Sapé por onde permaneceram por 25 anos e  saindo daí para o Rio de Janeiro onde já vivam a maioria dos seus filhos: Manoel, José Pedro, João Prdo, Severino do Ramo, Antonia, Ana e Hozana Pedro é a única que permanece em suas raízes morando no Engenho Corredor, Antonio Pedro faleceu no ano de 1991 com  96 anos e Alaide falecendo no ano de 1993 com 96 anos.
Antonio Pedro da Cunha era irmão de Maria da Luz Pedro, Francisca Pedro da Cunha (casada com João de Joana) e Severina Pedro da Cunha ( casada com João Caiana) e João Pedro da Cunha (casado com Ína), ambos já falecidos.



                                               MEMORIAL DA FAMÍLIA BERNARDO DE ALMEIDA


Cosme José Bernardo nasceu em Cruz do Espírito Santo em 19 de abril de 1912.
Adalgiza Barros de Almeida nasceu em São Miguel de Taipu - Engenho Novo em 12 de agosto de 1926.
 Cosme conheceu Adalgiza em meados dos anos 40 em João Pessoa, logo se casaram. Desse amor nasceram 4 filhos, João José Bernardo Sobrinho (in memorian), Severino José Bernardo Sobrinho (in memorian), Rita Bernardo de Almeida e Ana Maria Bernardo de Almeida.
Por volta de 1947 e 1948, Cosme ingressou na Rede Ferroviária Federal indo trabalhar em Coitezeiras, onde residiu na vila ferroviária, próximo da estação do trem até 1969, quando foi promovido e transferido para trabalhar na estação ferroviária de Mulungu, vindo aposentar-se no ano de 1972.
Em 1976, radicou-se em Guarabira, vindo a falecer em 1998, onde a família reside até hoje.


                                               JOÃO FRANCISCO DOS SANTOS ( ZÉ CRIANÇA)

José João dos Santos, filho de João Inácio dos Santos e dona Cecília Mariada Conceição, nasceu no dia 29 de abril de 1934, em São Miguel de Taipu, filho de agricultor conheceu Maria ds Neves dos Santos, filha de Emídio Gidão de Figueredo e dona Francisca Maria da Conceição, nasceu em 25 de maio de 1938, em Cruz do Espirito Santo,com quem se casou na matriz de Cruz do Espirito Santo, e tiveram 6 filhos.
Quando solteiro José João (popularmente conhecido por Zé Criança) era cacheiro trabalhava na venda do pai, sabia ler, casou com Maria das Neves passaram a morar no Engenho Oiteiro trabalhavam na agricultura, veio morar na cidade e se destacou por fundar e ser o 1º Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Miguel de Taipu, sendo seu sucessor Antonio Antero.

                                               ANTONIO MARINHO BATISTA (CAJUEIRO)

Antonio Marinho Batista, filho de dona  Josefa Maria da Conceição, nasceu em  26 de maio de 1926,   casou-se várias vezes e teve  12 filhos, foi com dona  Regina Luzia da Conceição  que terminou seus últimos dias.
Antonio Marinho Batista (popularmente Cajueiro), participou da vida pública do povo de São Miguel de Taipu, foi vereador e esportista, foi torcedor  veterano de vários clubes de futebol não perdia um jogo, era pai do jogador “Mago” um dos melhores jogador que São Miguel de Taipu já teve.
Cajueiro faleceu em 27 de setembro de 2014 aos 88 anos de parada cardiáca, deixou uma grande lacuna na política de São Miguel de Taipu.

O Parque de Vaquejada BemMais todos os anos oferece milhões de prêmios durante o evento com várias atrações e a novidade deste ano foi a fei...